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Qual a melhor opção: manter os antigos clientes ou prospectar novos?

Em um trabalho como o de corretor de imóveis, nada é tão importante quanto um comprador, não é mesmo? Vemos que em todos os tipos de trabalhos com vendas envolvidas, como de roupas, de carros e de outras itens, a importância que o cliente tem para essas pessoas, e no mercado imobiliário deve existir mais cuidado ainda, afinal, este tipo de negociação, geralmente, mexe com as economias de uma vida inteira, onde um sonho está em pauta. Então tudo que um corretor fizer, todas as suas especializações, devem ser feitas com total foco para seus clientes.Diferente de outros empregos de vendas, os corretores de imóveis não ganham salários fixos e sim comissões, ou seja, se não tratarem bem seus clientes, não venderão e se não venderem ficarão sem o dinheiro no mês, a conta é simples. Mas dentro disso, existe uma grande dúvida que atinge todos os profissionais do mercado imobiliário. O corretor deve manter os clientes antigos ou prospectar os novos? A pergunta é um pouco contraditória, pois qualquer cliente é importante para o vendedor. Mas vamos explicar como fazer cada um aparecer no momento certo e quando quando utilizar cada um deles.Vantagem de manter os clientes antigosO ideal é descobrir quais são os clientes que devem ser mantidos n a sua carteira, pois estudos dizem que 20% deles representam 80% de nossos negócios, logo, se você tiver bons clientes que confiem em você, vale a pena sim, manter os antigos clientes de sua carteira. É resultado garantido, facilidade nas conversas nas negociações…Você que está começando, apenas atente-se a um ponto. Com tanta concorrência no mercado, fidelizar um cliente é um desafio grande para o corretor de imóveis. Se fazer a venda já é uma tarefa difícil, fazer com que o cliente volte e te indique é mais difícil ainda. Portanto, não perca oportunidades ao negociar e tratar com clientes.Prospecção de novos clientesProspectar clientes é muito importante para o corretor de imóveis, afinal não é sempre que alguém comprará um imóvel, por se tratar de um investimento muito alto. Porém, não adianta ir atrás de 10 clientes ao mesmo tempo e os 10 não serem compradores em potencial. A prospecção de clientes novos pode ser muito mais trabalhoso se o trabalho não for assertivo.Algumas vezes, aqueles 5 que você tem em sua carteira podem ser muito mais fiéis, te recomendando e sempre voltando a realizar negociações com você. Há de se notar que os dois trabalhos são importantes e fazê-los muito bem é a sua tarefa para conquistar o mercado.

02 de fevereiro de 2016

Entenda mais sobre o código de ética dos corretores de imóveis

Ética é a postura, comportamento e conduta diante de sua profissão e pessoas.Assim como em outras profissões, o ofício de corretor de imóveis tem diversos valores a serem seguidos e que, se realizados da maneira correta, vão resultar em confiança e fidelização.Para o advogado e especialista em direito imobiliário Fabricio Sicchierolli Posocco, o aquecimento do mercado imobiliário fez com que crescesse o número de corretores com o intuito de vender cada vez mais. E nesta corrida de quem vende mais, esse tipo de profissional não pensa duas vezes caso tenha que queimar a largada para embolsar uma bela comissão.“Trabalhar com princípios morais é pensar no próximo, na satisfação mútua. O profissional inteligente não trabalha apenas com a venda de imóveis e sim com a construção de relações interpessoais, pois sabe que exerce uma função de grande relevância, onde seu papel é tornar sonhos em realidade”, explica Posocco.Existem leis específicas para o setor e cursos de formação de corretores, que abordam o estudo da legislação, porém vale a pena relembrar alguns artigos importantes e que fazem toda a diferença na prática da profissão.Art. 722. Pelo contrato de corretagem, uma pessoa, não ligada a outra em virtude de mandato, de prestação de serviços ou por qualquer relação de dependência, obriga-se a obter para a segunda um ou mais negócios, conforme as instruções recebidas.Este artigo define o contrato de corretagem pelo qual uma pessoa, mediante remuneração, obriga-se a intermediar negócios para outra, prestando informações e esclarecimentos.Art. 723. O corretor é obrigado a executar a mediação com a diligência e prudência que o negócio requer, prestando ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento dos negócios, deve, ainda, sob pena de responder por perdas e danos, prestar ao cliente todos os esclarecimentos que estiverem ao seu alcance acerca da segurança ou risco do negócio, das alterações de valores e do mais que possa influir nos resultados da incumbência.Durante a comercialização de um imóvel é necessário o aviso prévio sobre qualquer problema e informar todos os detalhes sobre o imóvel, caso contrário arcará com as consequências na Justiça.Art. 724. A remuneração do corretor, se não estiver fixada em lei, nem ajustada entre as partes, será arbitrada segundo a natureza do negócio e os usos locais.“O corretor fechou um valor da comissão com o proprietário, porém o acordo foi apenas de boca, no contrato não consta nada sobre o pagamento. Nesses casos, se for terminar no Âmbito do Poder Judiciário, a Justiça tende a seguir o valor padrão do mercado. Todavia a prova do exercício do trabalho de corretor deve ser efetivamente realizada sob pena de não se receber nada. Logo, sempre o melhor é a contratação por escrito”, explica Posocco.Art. 725. A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de arrependimento das partes.Após fechar a venda e por algum motivo o proprietário ou comprador se arrependeu, o corretor de imóveis tem o direito de receber comissão.Art.726. Iniciando e concluído o negócio diretamente entre as partes, nenhuma remuneração será devida ao corretor, mas se, por escrito, for ajustada a corretagem com exclusividade, terá o corretor o direito à remuneração integral, ainda que realizado o negócio sem a sua mediação, salvo se comprovada sua inércia ou ociosidade.O pagamento da comissão só é feito se existir um termo de exclusividade no contrato, mesmo que cliente e proprietário tenham se conhecido sem a intermediação do profissional. O proprietário só fica isento do pagamento, caso consiga provar que o corretor não se dedicou na transação.Art. 727. Se, por não haver prazo determinado, o dono do negócio, dispensar o corretor, e o negócio, se realizar posteriormente, como fruto da sua mediação, a corretagem lhe será devida; igual solução se adotará se o negócio se realizar após a decorrência do prazo contratual, mas por efeito dos trabalhos do corretor.“Digamos que o corretor trabalhou meses, falou com muitas pessoas, porém ninguém fechou o negócio. Encerrado o prazo de corretagem, o profissional foi trabalhar em outra atividade, mas um dos seus possíveis clientes resolveu voltar e fechar o negócio diretamente com o proprietário. Nesses casos, como a negociação aconteceu graças ao trabalho do profissional, ele tem o direito de receber a comissão”, exemplifica o advogado.Art. 728. Se o negócio se concluir com a intermediação de mais de um corretor, a remuneração será paga a todos em partes iguais, salvo ajuste contrário.Caso o corretor conheceu o cliente, outro apresentou o imóvel e um terceiro fechou a venda, todos, tem direito a comissão, o valor deverá ser dividido igualmente.Art. 729. Os preceitos sobre corretagem constantes deste Código não excluem a aplicação de outras normas da legislação especial.

26 de janeiro de 2016

Mentiras podem estragar uma negociação

A profissão de um corretor de imóveis é basicamente a de vender. Existem os momentos de captação,  de análise, as documentações, mas sua carreira é baseada nas vendas. Uma negociação bem feita é essencial para que um corretor de imóveis tenha um grande futuro profissional. Por isso, é extremamente importante que esses profissionais saibam como tocar e desenvolver uma negociação.Vendedores existem aos montes, mas se destacar é o difícil. Você deve saber mais, se empenhar mais, utilizar de nossas dicas e estudar bastante, ler mais apostilas e livros do ramo, participar de cursos e seminários, assistir notícias sobre o mercado financeiro e o mercado imobiliário. Estar sempre atualizado às mudanças na área para saber como lidar com todos os tipos de problemas que existam na negociação ou até fazer eles nem existirem, evitando-os mesmo antes de acontecerem. Para isso, você deve ser o melhor em uma negociação.O que poucos mencionam ao dar dicas de se ter uma boa venda é sobre as mentiras no processo, até por acharem óbvio não dizer, afinal, quais os benefícios que uma mentira pode propiciar? Por isso, resolvemos quebrar essa regra e demonstrar o quão prejudicial para uma negociação é a mentira. Confira.Pode estragar sua negociaçãoO corretor pode achar uma boa mentir em uma negociação, mesmo sendo pequena sobre alguma instalação do imóvel. No entanto, o cliente pode muito bem descobrir, prejudicando a sua própria imagem e, consequentemente, a venda. E quem irá querer negociar com você depois disso? As indicações que o cliente poderia fazer estarão perdidas.Pode estragar negociações futurasAlém de estragar a sua negociação atual o pior está por vir: ela vai prejudicar todas as suas próximas vendas e fará com que você se prejudique para sempre como profissional. O boca a boca fará o trabalho. Não haverá clientes interessados no corretor mentiroso.Falta de ética e moral na profissãoO corretor que mentir está faltando com a ética e com a moralidade. Um profissional ao apresentar informações imprecisas ou incorretas e omitir informações está cometendo um erro um erro moral que, além de perder o cliente, pode perder o próprio emprego e a reputação.

18 de janeiro de 2016

Homem se passa por fiador para dar golpe em imobiliárias e moradores

Estelionatário foi preso em Bauru. Polícia acredita que outras pessoas também fazem parte do esquema.Um novo golpe está trazendo prejuízos a imobiliárias e moradores em Bauru (SP). Estelionatários falsificam documentos pessoais para serem fiadores de terceiros em contrato de locação. A polícia prendeu nesta semana um homem suspeito de ser o chefe da quadrilha, mas acredita que outras pessoas devem fazer parte do esquema.Um empresário, que preferiu não se identificar, teve todos os documentos pessoais falsificados por um estelionatário. O golpista usou a documentação para se apresentar como fiador em imobiliárias de Bauru. “Eles falsificaram holerites e eu nunca fui registrado. Meu e da minha esposa. Falsificaram declaração de imposto de renda, documentos de terrenos. O meu endereço não estava certo”, conta.O empresário foi vítima do chamado golpe do fiador, que tem se tornado cada vez mais comum. O estelionatário oferece o serviço de fiador profissional e cobra cerca de R$ 1 mil para arrumar um avalista para a pessoa que vai alugar um imóvel. O problema é que o avalista usa documentos de outras pessoas. “A imobiliária ligou que eu era fiador, mas fui ver e era tudo falso. Muito transtorno. Tive que correr atrás porque senão suja meu nome, por algo que nunca fiz”, reclama o empresário.Segundo a polícia, Antônio Carlos de Souza, de 54 anos, se apresentava com nomes diferentes para oferecer o serviço. Ele seria o chefe da quadrilha. O delegado responsável pelas investigações, Eduardo Herrera, diz que os trabalhos ainda não acabaram porque há indícios de que outras pessoas continuam praticando o mesmo golpe. “A própria investigação mostra que ele não age sozinho. Ele alicia pessoas para não aparecer para não ser responsabilizado criminalmente”, acredita. saiba maisO delegado regional do Creci, Carlos Eduardo Candia, afirma que pelo menos quatro imobiliárias em Bauru já tiveram prejuízo com esse golpe por não checar de forma correta a documentação dos fiadores. “A imobiliária quando verifica que não há grau de parentesco e a pessoa não aparece pessoalmente para entregar os documentos é preciso verificar os endereços, telefones, para falar com o dono da documentação”, adverte.Ele ainda orienta as pessoas que vão alugar um imóvel e que não tem fiador para ninguém cair no golpe. “Quando você vê uma oferta fora do normal tem que prestar atenção. As imobiliárias dão opções para quem não tem fiador, cabe buscar uma delas.”

18 de janeiro de 2016

Quando o mercado ficará reaquecido?

Considerado em estado de calmaria, após anos seguidos de alta, o setor da construção civil é avaliado por especialistas.Ribeirão Preto apresenta grande oferta, com imóveis recém entregues à espera de venda, outros em fase de construção e, pelo menos, seis novos lançamentos de edifícios residenciais até dezembro próximo.Lidar com estoques elevados é o desafio das empresas do setor. Com as vendas em baixa e a redução no nível da atividade econômica, fala-se em um momento de calmaria. Mas, independente de quem vencer a eleição presidencial, a retomada dos negócios deve ocorrer e o mercado poderá voltar a se aquecer. Essa é a opinião da maioria dos economistas e especialistas de mercado ouvidos pelo A Cidade.Porém, alguns acreditam que a melhora só é possível a partir de um novo ciclo de crescimento da economia; já outros entendem que a demanda por imóveis não deve ser alta e a perspectiva é que esse mercado desaqueça em todo o país.As perspectivas são diferentes e reafirmam a cautela do comprador e das incorporadoras em investir no setor imobiliário. Há demanda no mercado e há oferta de crédito. Mas, também há baixo crescimento do país, elevada inflação e taxas altas de juros.Confira abaixo as respostas dos economistas e especialistas de mercado para a questão: qual o impacto da definição das eleições sobre o mercado de imóveis de Ribeirão Preto?A definição das eleições no próximo domingo ajudará a reduzir as incertezas, avaliam os especialistas. Confira:Edgard Monforte Merlo, economista e professor da FEA-RP/USP: ‘Os imóveis também podem ser considerados investimentos. Apenas com uma liquidez menor, assim sendo geralmente adquirem um papel conhecido como reserva de valor. O período que antecede uma eleição gera uma insegurança passageira que pode se refletir em especulações em bolsa de valores e outros ativos, com maior liquidez. No caso dos imóveis essa tendência não se verifica dada a sua baixa liquidez. Após as eleições a tendência é de redução de incertezas e a tendência normal é que se reduzam as especulações e a volatilidade em papéis de maior liquidez (ações e alguns investimentos de renda fixa).’Alberto Borges Matias, professor da FEA-RP/USP: ‘O mercado imobiliário tem seus negócios afetados pela perspectiva que os compradores têm das condições do mercado - lançamentos, financiamentos, rentabilidade, nível de emprego, nível de inflação - e de seu próprio bolso - se a prestação ou o valor cabem nos recursos financeiros que serão gerados - para os próximos anos. A partir da definição da eleição e da apresentação de projeto de governo para os próximos anos, o mercado voltará a aquecer, não nos níveis elevados em que se encontrava, mas sim em nível normal de crescimento.’Antônio Marcos de Melo, delegado do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-SP): ‘Há um sentimento de cautela, esperando o que vai acontecer. Entendo que não somente no nosso segmento, como em todos os outros, há cautela por parte das incorporadoras e construtoras, como por parte dos investidores e compradores. Embora os negócios estejam acontecendo. O mercado não para, ele segue em frente.’Luciano Nakabashi, economista e professor da FEA-RP/USP: ‘Ainda vejo um ano difícil para o mercado imobiliário de Ribeirão Preto e do Brasil em 2015, e o ajuste das incorporadoras (redução dos lançamentos) é fundamental para que o preço dos imóveis não fique estagnado ou mesmo acabe sofrendo uma redução. Somente a partir de um novo ciclo de crescimento da economia é que as condições para o mercado imobiliário criarão possibilidade de melhora.’ Fred Guimarães, economista da Associação Comercial e Industrial (Acirp): ‘A expansão imobiliária na cidade depende muito mais do crescimento e avanço da nossa economia e da região, do que do resultado propriamente dito das eleições. Isto porque, independente de quem ganhe a eleição, a trajetória de baixo crescimento do país, de elevada inflação e juros dificilmente será revertida no curto prazo.’Alexandre Nicolella, economista e professor da FEA-RP/USP: ‘Com os preços altos dos imóveis e a perspectiva de políticas econômicas mais amargas, independentemente dos resultados da eleição, adiar por alguns meses a decisão de se comprar imóvel pode ser prudente. Com isso, a demanda por imóveis não deve ficar alta e a perspectiva é que o mercado desaqueça.’Dirceu Tornavoi de Carvalho, professor da FEA-RP/USP: ‘A indefinição acerca das ações do futuro governo, em especial nas áreas de inflação, taxas de juros, investimentos públicos e crescimento da economia faz com que decisões com impacto de longo prazo, como o setor imobiliário, sejam adiadas até que haja mais clareza.’Nelson Rocha Augusto, economista e presidente do Banco Ribeirão Preto: ‘A economia internacional está em um momento muito difícil e com dados ruins sendo apresentados. O Brasil também não está em um bom momento, com inflação alta, situação fiscal não equilibrada e baixo nível de confiança. Mas no mercado imobiliário existem muitas boas oportunidades, oferta alta e crédito em abundância. Por isso, acredito que no momento em que tivermos inflação sob controle e economia estável, as expectativas mudarão e a tendência é ter uma melhora no ritmo de vendas. Mas, vale lembrar, que não deverá ser um salto muito grande, devido à economia internacional.’

15 de janeiro de 2016

Soluções para locação de imóveis comerciais

Com as mudanças constantes no mercado imobiliário, muitas empresas que locam espaços estão revendo seus contratos. O motivo tem sido a grande oferta de novos edifícios corporativos e a redução de custos que as empresas tem se proposto a fazer.A busca por novos escritórios mais modernos, com custos reduzidos tem se tornado grande atrativo. Os prédios antigos e menos eficientes se veem deixados de lado e em contrapartida, as administradoras que possuem prédios novos e não querem vê-los vazios conseguem negociar.Especialistas do mercado preveem que a vacância continuará em alta até 2018, ou seja, é possível que as mudanças de endereços continuem, pois as companhias entendem que em prédios novos é possível agregar todos os funcionários facilitando a comunicação, reduzindo os custos com energia e ar condicionado, além de facilidades nas negociações contratuais.Garantias locatíciasDo outro lado, a Porto Seguro tem sentido essa movimentação no mercado. “É natural que com essas mudanças de escritórios o mercado se movimente a procura de ofertar o melhor custo benefício, no entanto, é importante ressaltar que usar a garantia locatícia adequada nessa mudança é tão importante, quanto procurar um novo local”, afirma Luiz Henrique, Superintendente de Riscos Financeiros e Capitalização Porto Seguro.O Porto Seguro Aluguel, por exemplo, garante agilidade, facilidade e segurança para diferentes tipos de empresas, como as que querem alugar um novo imóvel; as que estão mudando as suas instalações ou expandindo seus negócios com novas filiais; as que possuem capital estrangeiro; que não possuem histórico de negociação no país, além de empreendedores pessoa física que pretendem abrir o seu novo negócio e funcionários expatriados que terão seus alugueis subsidiados pela empresa.Ainda conta com condições diferenciadas para os mais diversos segmentos, como shoppings centers, centros comerciais, proprietários e administradoras de imóveis destinados a finalidade comercial e franquias. Oferece diversas vantagens e benefícios, como: análise diferenciada e prévia para aceitação de empresas de capital aberto; avaliação de crédito único para matriz e filiais; avaliação de crédito da empresa em, no máximo, 48 horas; pagamento facilitado em até 10 vezes e garantia de 12 a 30 vezes o valor do aluguel, de acordo com o valor da locação. Além disso, o crédito da empresa não fica comprometido no mercado, já que não é necessário apresentar depósitos ou garantias reais.Já o PortoCap Aluguel, um título de capitalização utilizado como solução de garantia locatícia, que permite ao inquilino o retorno do valor de 100% do valor capitalizado ao fim do contrato, além de participações mensais em sorteios e serviços gratuitos, como: reparos elétricos, hidráulicos, chaveiro, entre outros.Da Redação, original Segs.

06 de dezembro de 2015

Emprego na construção civil continua em queda na região

Levantamento do Sinduscon-SP mostra que, em outubro, foram fechados 590 postos de emprego.A construção civil fechou mais postos de trabalho na região de Ribeirão Preto em outubro. Segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira (4) pelo Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), foram 590 vagas a menos no mês. De acordo com o diretor da Regional Ribeirão Preto, Fernando Paoliello Junqueira, os números refletem o momento de preocupação, “que leva a diminuição no número de lançamentos e empregos na construção civil.”E a preocupação se estende por todo o Estado de São Paulo. Ainda segundo o levantamento do Sinduscon-SP, todas as dez regionais apresentaram desempenho negativo em outubro. Santos apresentou o pior resultado, com 2,43% a menos de empregos.Em 12 meses, entre as regionais, Presidente Prudente apresentou a maior queda, de 28%. Na capital, que responde por 46% do total de empregos no setor, a retração foi de 11,21%.A redução do número de empregados no estado todo foi de 7,50% em relação ao mesmo período de 2014. O estoque de trabalhadores caiu para 789 mil.“O maior prejudicado pelo fechamento de mais de meio milhão de empregos formais na construção nos últimos 12 meses é o país. Não podemos permitir que esta situação continue”, afirmou o presidente do sindicato, José Romeu Ferraz Neto.

06 de dezembro de 2015