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Caixa realiza 12º feirão da casa própria

Evento irá acontecer em 14 cidades com foco no Minha Casa Minha Vida e operações do FGTS. Logo ZAPO Feirão da Casa Própria, promovido pela Caixa vai acontecer em 14 cidades do Brasil.A Caixa Econômica Federal promove, de 29 de abril a 19 de junho, a 12ª edição do Feirão Caixa da Casa Própria, considerado o maior evento do ramo imobiliário.Este ano, São Luís (MA) entra para o calendário oficial dos Feirões. A capital maranhense recebe o evento de 10 a 12 de junho.O foco da Caixa será o financiamento de habitação popular do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e das demais operações realizadas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), cujo valor máximo do imóvel é de R$ 225 mil.Para a presidenta da Caixa, Miriam Belchior, o Feirão é a melhor oportunidade para procurar e comprar um imóvel. “O evento reúne, em um só espaço, construtoras, imobiliárias, Caixa Seguros, além de uma equipe do banco preparada para atender a todos os visitantes. Esse ano, estamos prontos para oferecer as melhores condições do mercado. Esse é um compromisso da Caixa e do Governo Federal.Há recursos disponíveis do Minha Casa Minha Vida, programa do Governo Federal, e também empréstimos para financiamento fora do programa. Todos com as melhores taxas para caber no bolso de quem se planejou para comprar a casa própria”, ressalta a presidenta.Os eventos do Feirão Caixa da Casa Própria de 2016 terão início entre os dias 29 de abril e 1º de maio (Dia do Trabalho), no Rio de Janeiro (RJ). Em seguida, o Feirão acontecerá no período de 13 a 15 de maio, em Belém (PA), Brasília (DF) e Curitiba (PR). No fim de semana seguinte, de 20 a 22 de maio, o Feirão da Casa Própria segue para Porto Alegre (RS) e Recife (PE).Após o feriado de Corpus Christi (26), no fim de semana de 27 a 29 de maio, Florianópolis (SC) e Uberlândia (MG) recebem o evento. No período de 3 a 5 de junho, o Feirão segue para Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE) e São Paulo (SP). Em São Luís (MA) e Goiânia (GO), o evento será realizado entre 10 e 12 de junho. E dos dias 17 a 19 de junho, o Feirão encerra seu calendário em Salvador (BA).O Feirão Caixa da Casa Própria de 2016 conta com mais de 1.153 parceiros: cerca de 579 construtoras, 338 correspondentes imobiliários e 236 imobiliárias que ocuparão os estandes do evento durante os sete fins de semana. Serão 711 empreendimentos novos em oferta nas 14 cidades onde o Feirão será realizado. A previsão inicial é de que o número de imóveis ofertados seja superior a 241 mil. Nesta edição, mais de 4.800 empregados estarão envolvidos com a realização do evento.

02 de maio de 2016

Após bolha, caem preços de aluguel de salas comerciais em São Paulo

 Um aspecto importante tem contribuído para fechar contratos de aluguel de salas e lajes no cenário econômico atual: as quedas dos preços de locação.Entre 2012 e 2015, o valor médio do metro quadrado caiu de R$ 147 para R$ 106 na cidade de São Paulo, segundo Raquel Miralles, da Cushman.Pelos dados da JLL, a média da cidade nos últimos três meses do ano passado foi de R$ 88 mensais por metro quadrado, valor 5,5% menor que o do quarto trimestre de 2014 e 9,4% inferior ao preço médio do último trimestre de 2013.No primeiro trimestre deste ano, o preço recuou e chegou a R$ 87.Essas reduções deverão acontecer até meados de 2017, na avaliação de Thomaz Assumpção, presidente da Urban Systems."Os valores atingiram patamares irreais nos tempos de euforia e estão se acomodando. Havia uma bolha", diz Assumpção."Se o locatário negociar preços, ele pode conseguir descontos de 20% a 30%", calcula Fernando Libardi, da empresa Building.VOO PARA A QUALIDADEAlém das quedas dos valores de aluguel, os locadores oferecem outras vantagens para conquistar os inquilinos. Entre elas, Miralles enumera carências para pagamento e entrega da laje completa, com piso, forro e ar-condicionado já instalados.É pelo caminho dos descontos e das facilidades que muitas empresas têm buscado instalações mais modernas, eficientes e de padrão mais elevado, em um movimento conhecido no mercado como "flight to quality"."Há migrações de empreendimentos C para B, B para A e A para AA", afirma Libardi. "Isso já acontecia no ano passado e continua neste ano."

28 de abril de 2016

Acordo aperta as regras para compra de imóvel na planta no Brasil

Um acordo firmado nesta quarta-feira (27) entre governo federal, órgãos de defesa do consumidor e entidades do mercado imobiliário definiu novas regras para os contratos de compra de imóveis na planta, buscando suprimir abusos de incorporadores e vantagens indevidas dos compradores.A intenção do pacto, firmado no Tribunal de Justiça do Rio, é normatizar os contratos para reduzir litígios judiciais e diminuir barreiras ao mercado de imóveis na planta, que tem sofrido com a crise.As regras propostas se referem ao distrato –desistência da compra do imóvel após a assinatura do contrato–, que sairá mais caro para o comprador desistente.As incorporadoras, por sua vez, não poderão mais cobrar taxas de serviços extras nem instituir a figura do condomínio antes da regularização do prédio na prefeitura.As incorporadoras que atrasarem o lançamento dos empreendimentos terão de pagar multa aos clientes.NA JUSTIÇAO acordo não tem força de lei. Os signatários pretendem que as regras sirvam de norte para decisões judiciais e representações da Secretaria Nacional do Consumidor, ligada o Ministério da Justiça, signatária do documento, em eventuais representações em todo o território nacional.O setor imobiliário, representado por três entidades –a Abrainc (associação das incorporadoras), a Câmara Brasileira da Indústria da Construção e a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário–, comprometeu-se a usar as regras em contratos futuros.De acordo com a Fazenda, a ideia é que o texto sirva como base para a redação de uma nova lei para o setor, cuja legislação em vigor data de dezembro de 1964.CANCELAMENTOSOs debates sobre o distrato começaram em outubro passado, porque o número de cancelamentos cresceu em função da crise econômica.Segundo dados da Abrainc, compradores desistiram de adquirir 11,4 mil unidades no trimestre encerrado em setembro –alta de 26,3% frente a igual período de 2014.As 15 maiores incorporadoras do país amargaram 50 mil distratos no ano passado. Neste ano, há uma queda, em função também do mercado menos aquecido.Pelas regras acordadas, quem desistir da compra terá de pagar multa de 10% do valor do imóvel até o limite de 90% do valor já quitado. Uma segunda sanção possível é a perda do sinal pago mais 20% de multa sobre o valor já quitado.Atualmente não há uma regra estabelecida. Geralmente, quando o caso chega à Justiça, a decisão mais usual determina que as incorporadoras devolvam de 75% a 85% do valor pago pelo cliente.Outra mudança diz respeito ao atraso do empreendimento. Hoje, a incorporadora pode entregar a obra com até 180 dias de atraso.Agora, a partir do 30º dia, ela passará pagar ao comprador 0,25% sobre o valor do imóvel, a cada mês.A partir do 181º dia, a multa mensal sobe para 2%, com juros de 1% ao mês.NOVAS REGRASO QUE É?Pacto entre governo federal, órgãos de defesa do consumidor, incorporadoras e construtorasPARA QUE SERVE?Para reduzir processos judiciais nos distratosÉ LEI?Não, mas pode nortear decisões judiciaisVALE EM TODO O PAÍS?Foi firmado no Rio, mas a proposta é replicar o pacto em outros Estados do paísO QUE MUDA?1) Quem desistir da compra depois da assinatura do contrato pagará multa de 10% do valor do imóvel (até 90% do valor já quitado) ou perderá o sinal e pagará multa de 20% do que foi pago2) Caem taxas como "serviços técnicos imobiliários", "taxa de decoração" e "taxa de deslocamento"3) Em caso de atraso na entrega, a partir do 30º dia a incorporadora pagará ao comprador 0,25% sobre o valor do imóvel, a cada mês; a partir do 181º dia, a multa sobe para 2% ao mês (mais juros de 1% ao mês)4) Comissão de corretagem será deduzida do valor do imóvel5) O condomínio só poderá ser cobrado do proprietário depois da emissão do habite-se pela prefeitura6) Prazo de garantia para "vícios de qualidade" (ex: porta ou janela que não funciona) passa de 90 dias para 5 anos; para "defeitos de segurança" (ex: sistemas hidráulicos e elétricos), passa de 5 para 20 anos arantia para "vícios de qualidade" (ex: porta ou janela que não funciona) passa de 90 dias para 5 anos; para "defeitos de segurança" (ex: sistemas hidráulicos e elétricos), passa de 5 para 20 anos.

28 de abril de 2016

Faça você mesmo: Guarda-roupa com caixote de feira

Reciclar material nunca é demais! Para se ter uma noção é possível criar diversos objetos a partir demateriais que iriam para o lixo, ou que possuem uma outra função. O caixote de feira é ótimo para deixar a imaginação fluir. Por exemplo é possível criar um guarda-roupa simples com cabideiro.A artesã Bruna Kehl, lojista do Elo7 pela loja Caixaria Móveis criou um passo a passo simples para dar uma cara nova ao caixote feira. Confira! Materiais necessários: Veja como transformar um caixote de feira em um guarda-roupa (Foto: Bruna Kehl/Elo7) • Caixote de feira (escolha um caixote mais reforçado); • Lixa (grossa e fina); • Grosa (se não tiver use uma faca de serrinha); • Serra de metal; • Pano; • Agua sanitária; • Pincel; • Verniz a base d’agua ou tinta acrílica da cor de sua preferência; • 2 Ganchinhos; • 1 varão de cortina de 58cm; • 2 Parafusos L por caixote; • Chave Philips; • Alicate; • 1 parafuso; • 2 buchas n.6 por caixote; • Furadeira. 1º passo- Preparo do Caixote: Comece lixando o caixote, lixe bem com a lixa grossa e com o auxilio da grosa tire as felpas maiores se não tiver use uma faca de serra. Lixe bem entre as ripas e principalmente se tiver algum mofo. Use a lixa fina para dar o acabamento. Quando o caixote estiver liso passe um pano com agua sanitária para retirar qualquer mofo e todo o pó (Foto: Bruna Kehl/Elo7) 2º passo-  Pintura:  Depois de limpar o caixote comece a pintar com o pincel, use tinta ou verniz a base d’agua, assim você não precisa mexer com solvente para limpar o pincel! De uma demão começando por dentro do caixote e depois por fora, assim fica mais de manipular o caixote. Espere secar por mais ou menos 4 horas e de a segunda demão (Bruna Kehl/Elo7) 3 passoº – Acessórios: Com o caixote pintado esta na hora de colocar o cabideiro! Primeiro corte o varão de cortina com o auxilio da serra na medida de 58cm e lixe as pontinhas. Com o auxilio da chave Philips e o parafuso faça dois furinhos um em cada extremidade da caixa, para atarraxar os ganchinhos que irão segurar o cabideiro. A dica é usar um cabide na hora de fazer os furos para medir qual a melhor posição, normalmente a medida não é bem no centro do caixote e sim mais para a boca do caixote, assim a distancia da parede e do cabideiro não irá atrapalhar o cabide, com o furo já feito fica mais fácil de atarraxar o ganchinho, se o ganchinho for menor que o diâmetro do varão abra ele um pouco com ajuda de um alicate e encaixe o cabideiro (Foto: bruna Kehl/Elo7) 4º passo-  Instalação: Agora é só instalar! Faça dois furos na parede com uma furadeira, coloque as buchas, atarraxe os parafusos L e então é só encaixar o parafuso nas ripas do caixote. Seu guarda-roupa está pronto! Você pode fazer com quantos caixotes quiser, os de baixo com cabideiro e os de cima sem, assim cria um ótimo guarda roupa aéreo (Foto: Bruna Kehl/Elo7)

27 de abril de 2016

Veja dicas para ser dono de um imóvel e driblar a crise

Especialista ensina como economizar e pagar um imóvel sem gerar dívidas.Ter um imóvel é o sonho de nove a cada dez pessoas, mas como se planejar para um investimento que pode ser o maior de sua vida? Os tempos são de incertezas, juros altos, crise na economia e o medo do desemprego. Porém, é possível sim se programar para evitar que o dinheiro acabe no meio do caminho. Já que o planejamento de um financiamento pode significar a economia de até 50% do valor do imóvel.Segundo o agente de investimentos da ABD Consultoria, Adriano Fonseca, muitos especialistas orientam os seus clientes para que o valor da parcela de seu financiamento não ultrapasse 30% da receita da família. “Em virtude da inflação, e com o aumento das despesas e dos custos da vida familiar, eu oriento que esse valor não exceda 25% da receita”.O especialista lembra ainda que é preciso levar em conta no orçamento gastos inesperados que podem surgir como desemprego, manutenção do imóvel e gastos com saúde. Abaixo, veja as repostas para dúvidas mais comuns:Existe um momento ideal para financiar um imóvel?A única regra é o momento financeiro. O ideal é que a pessoa não deixe o sonho de ter uma casa própria com medo dos juros, já que em muitos casos é uma opção melhor do que pagar um aluguel. Procurar o auxílio de consultor e pesquisar taxas de diferentes bancos ajuda muito nesta fase inicial, uma vez que a taxa do juro financiada pode ser menor que o valor do aluguel. “Você está antecipando um sonho, mas que não pode pagar de uma vez só”, avalia Fonseca.Devo pagar mais de uma parcela, caso sobre dinheiro?É uma medida que vale a pena, desde que exista dinheiro para três meses com as despesas familiares, além do que vai ser gasto nas demais parcelas. “Se o financiador antecipar o pagamento de três meses do seu financiamento, por exemplo, e no quarto mês não tenha mais o dinheiro para pagar a parcela, vai ter que pagar juros, o banco não vai facilitar”, diz Fonseca.  Isso se encaixa também para o 13º salário, se você não tem verba separada para eventuais despesas fora do planejamento, não use ele para antecipar parcelas do seu financiamento.Estou desempregado e não terminei de pagar as parcelas, o que fazer?A dica do especialista aqui é a de guardar sempre o equivalente a três parcelas de seu financiamento para qualquer imprevisto, como a perda do emprego. É prudente utilizar a rescisão para adequar o seu planejamento. “Há algumas situações em que os bancos aceitam a suspensão do pagamento por até três meses, mas não ultrapassa esse tempo”, diz Fonseca. Caso a saída seja a venda do imóvel financiado, há algumas alternativas. Uma delas é vender a propriedade no valor de mercado e quitar com o banco. “Não existe transferência de contrato, logo outra pessoa não pode assumir a dívida”, explica o especialista.Como não perder dinheiro com o financiamento?O mercado atual oferece bons produtos em renda fixa, isentos de IR. Há também fundos de investimentos que resultam numa boa remuneração. “Uma outra alternativa é o tesouro. Mas é preciso analisar as expectativas e os objetivos da pessoa interessada em fazer um financiamento imobiliário”, diz Fonseca.

20 de abril de 2016

Aprenda como remover manchas de ferrugem com receitas caseiras.

Quando algum objeto da nossa casa enferruja, a primeira ideia que vem à mente é descartá-lo, certo? Afinal, os itens enferrujados parecem irrecuperáveis. Mas nem tudo está perdido. Segundo Beatriz Moreira, da Water Dry (www.waterdry.com.br), é possível  remover a ferrugem que se instala nos utensílios domésticos, peças decorativas e até no piso. Confira abaixo as dicas que a Revista do ZAP selecionou:Bicarbonato de sódio:O bicarbonato de sódio é um produto multifuncional que, dentre outros poderes, tem a capacidade de limpar objetos enferrujados. Ele interage com moléculas orgânicas da ferrugem, o que promove a sua dissolução de maneira rápida e fácil.Se você quiser fazer um teste, misture o bicarbonato com água até formar uma pasta, espalhe o produto sobre a área enferrujada. Feito isso, deixe a pasta de bicarbonato agir por dez minutos e, em seguida, remova com um pouco de água ou apenas um pano úmido.Aprenda a tirar manchas de estofados, tapetes e roupasBebidas gaseificadas:Pode parecer inusitado, mas as bebidas gaseificadas também facilitam a remoção da ferrugem. Você pode, por exemplo, passar um pano umedecido com Coca-Cola na área enferrujada. Esfregue um pouco até remover a ferrugem e, depois, lave a peça com água e sabão.Corte um limão ao meio e depois o esfregue sobre a área manchada até obter o resultado esperado. Limão:Como você bem deve saber o limão também é útil em vários tipos de limpeza, inclusive na eliminação de ferrugem. Natural, cítrica e aromática, essa fruta é uma potente aliada nessa tarefa.Para remover as manchas de ferrugem, corte um limão ao meio e depois o esfregue sobre a área manchada até obter o resultado esperado. Em situações nas quais a ferrugem estiver impregnada demais, jogue sal e limão na área e deixe a solução descansar por um dia. Depois é só lavar e secar como de costume!Casa em ordem: como remover manchas indesejáveis de tecidos?Batata:Essa dica é mais incomum, porém, é igualmente eficiente. Para eliminar manchas leves de ferrugem, corte a batata ao meio e depois a esfregue diretamente na área enferrujada. Para melhorar os resultados, transforme a batata em lixa, passando sal grosso nela. Você vai se surpreender!A blogueira Liz Busch (www.casadaliz.com.br) conta que, se tem uma coisa que lhe deu um trabalhão em casa quando terminou uma obra foi uma mancha de ferrugem que ficou no porcelanato do banheiro.“Acho que o pintor deixou a lata de aguarrás por lá e quando eu fui ver já estava manchado. Isso sem contar suportes de vasinhos de plantas na escada que, às vezes, esquecemos em algum lugar ou até naquele preguinho que ficou um tempão jogado no corredor. É mancha de ferrugem na certa”, diz.Ela conta um segredinho para tirar essas manchas inconvenientes:– 3 colheres de sopa de vinagre (usar o branco)– 3 colheres de sopa de limão– 1 colher de detergente incolor (pode ser qualquer marca)Despeje a mistura sobre a mancha e deixe agir. Se for no piso, é só deixar de um dia para o outro. Depois, é só esfregar com uma bucha e pronto! É isso: bem fácil mesmo.Se a mancha de ferrugem for mais antiga, é preciso de mais tempo em contato com a mistura para que desapareça. Antes de esfregar com a bucha, jogue um pouco de água morna.+ Aprenda como remover manchas de ferrugem de objetos e pisos+ Dicas caseiras ajudam a cuidar das roupas sem precisar da lavanderia profissional+ Veja como preservar o sofá de couro+ Como limpar o fogão e o forno?+ Deixe sua casa cheirosa com aromatizantes. Saiba como fazer

20 de abril de 2016

Inflação do aluguel desacelera em março, aponta FGV

De fevereiro para março, IGP-M passou de 1,29% para 0,51%. Em 12 meses, indicador acumula alta de 11,56%No ano, IGP-M acumula alta de 2,97% e, em 12 meses, de 11,56%(Ivan Pacheco/VEJA.com)O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado para reajustar a maioria dos contratos de aluguel, desacelerou ao fechar com alta de 0,51% em março, contra 1,29% em fevereiro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta quarta-feira.O resultado foi puxado pela queda nos preços de bens intermediários no atacado e de custos de habitação no varejo. O número ficou perto da expectativa em pesquisa da Reuters junto a economistas de avanço de 0,46% na mediana. No ano, o indicador acumula alta de 2,97% e, em 12 meses, de 11,56%,A FGV informou que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, registrou alta de 0,44% em março após subir 1,45% no mês anterior.Os preços dos bens intermediários caíram 0,93% em março, após uma alta de 1,16% no mês anterior.Já a alta dos preços no varejo mostrou desaceleração uma vez que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30% no índice geral, subiu 0,58%, após alta de 1,19% em fevereiro.Segundo a FGV o grupo Habitação deu a maior contribuição para esse resultado ao apresentar variação negativa de 0,06%, contra alta de 0,83% em fevereiro, devido principalmente à tarifa de eletricidade residencial.O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, avançou 0,79% em março, contra alta de 0,52% no mês anterior.

30 de março de 2016

Como precificar um imóvel de forma correta

Entenda que fatores o corretor deve levar em conta na hora de fazer a avaliaçãoSegundo Gilberto Yogui, vice-presidente do Creci-SP, existem duas maneiras do corretor de imóveis se preparar para fazer a avaliação e, portanto, a precificação correta.“Primeiro, há uma lei do próprio Conselho Regional, que diz que todo corretor inscrito pode opinar quanto ao valor de comercialização. Segundo, há uma resolução do Conselho Federal que normatiza a avaliação. O corretor deve fazer um curso de avaliação para se enquadrar. A resolução prevê o Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica (Ptam) e esta resolução tem todos os critérios que devem ser seguidos pelo corretor/avaliador para fazer a precificação”, explica. precificar um imóvelAlém de se especializar, os profissionais do mercado podem contar com algumas empresas que oferecem esse tipo de avaliação, como é o caso do DataZAP, projeto que originou os índices e estudos FipeZAP. O instituto é uma nova iniciativa de inteligência imobiliária do ZAP. Passos para avaliarO primeiro ponto que Yogui destaca como fundamental é buscar imóveis semelhantes na região para ter com base em um comparativo. “Devem-se buscar ao menos seis imóveis para compor uma média daquele que se está avaliando”, diz.Vale destacar que imóveis semelhantes podem ter preços diferentes dependendo de vários fatores, como o andar em que está posicionado, se é um imóvel com mais de 20 anos, por exemplo, se está modernizado ou não, em que região está localizado, se tem melhorias públicas, tudo isso deve ser levado em consideração ao fazer a avaliação.“Cabe ao corretor fazer essa avaliação e justificar o motivo do valor. O curso de avaliador dá esses parâmetros. Duas casas na mesma rua ou dois apartamentos no mesmo prédio podem ter preços diferentes por vários motivos, como estado de conservação, mobília, se foi modernizado, entre outros fatores.”É preciso que se faça uma análise criteriosa, que inclui a topografia do terreno, metragem, configuração da área e o tipo de construção ali edificada. Detalhes como o posicionamento da construção no terreno, o tipo de estrutura oferecido no imóvel e o número de pavimentos também têm seu peso no momento da emissão do parecer.E para quem deseja adquirir ou vender uma propriedade, é preciso deixar claro também toda a infraestrutura do seu entorno. É natural que uma casa situada em uma avenida asfaltada, com iluminação pública, telefonia a cabo e internet banda larga conte com muito mais valor agregado que um imóvel cujos arredores não disponham dessas facilidades. A presença de transporte público, escolas e hospitais nas proximidades, além de valorizar o bairro, influencia também o preço final da propriedade.O valor do imóvel também é determinado a partir da análise técnica do comportamento do mercado imobiliário, e é relativo a imóveis semelhantes na região ou em outras regiões semelhantes em nível socioeconômico. Isso pode ser facilmente percebido pela metodologia utilizada pelo CRECI-SP para a realização de suas pesquisas mensais sobre o mercado de venda e locação de imóveis residenciais. As pesquisas separam a cidade de São Paulo em cinco diferentes zonas de valor (A, B, C, D e E). Assim, independentemente da posição geográfica dos bairros, são analisadas em conjunto regiões que apresentam valores semelhantes de metro quadrado.Não se pode esquecer que toda avaliação de imóvel reflete uma convicção de valor pessoal do profissional corretor de imóveis, que vive cotidianamente as oscilações do mercado por estar diretamente ligado com os proprietários que vendem e compram imóveis.O corretor atua como mediador para identificar preços praticados no mercado naquele momento e concluir a negociação, expurgando as especulações.“Ressalto que, apesar de o mercado estar com o pé no freio no que diz respeito à comercialização de imóveis, há ainda boas possibilidades de venda. No entanto, o corretor jamais deve perguntar ao proprietário quanto está pedindo pelo imóvel. Ele deve fazer a sua avaliação de forma independente para conseguir precificar o valor correto. Para o proprietário, o imóvel muitas vezes tem valor sentimental e isso não pode ser colocado em consideração na definição do preço. E se o proprietário joga o valor lá pra cima, ele só contribui para a venda do imóvel da outra pessoa na região, que vai usar o valor mais alto do vizinho para justificar que o seu imóvel é um melhor negócio”, conclui.

02 de fevereiro de 2016