Notícias
Como driblar a crise e ser dono de um imóvel.
Especialista ensina como economizar e pagar um imóvel sem gerar dívidas.Ter um imóvel é o sonho de nove a cada dez pessoas, mas como se planejar para um investimento que pode ser o maior de sua vida? Os tempos são de incertezas, juros altos, crise na economia e o medo do desemprego. Porém, é possível sim se programar para evitar que o dinheiro acabe no meio do caminho. Já que o planejamento de um financiamento pode significar a economia de até 50% do valor do imóvel.Segundo o agente de investimentos da ABD Consultoria, Adriano Fonseca, muitos especialistas orientam os seus clientes para que o valor da parcela de seu financiamento não ultrapasse 30% da receita da família. “Em virtude da inflação, e com o aumento das despesas e dos custos da vida familiar, eu oriento que esse valor não exceda 25% da receita”.O especialista lembra ainda que é preciso levar em conta no orçamento gastos inesperados que podem surgir como desemprego, manutenção do imóvel e gastos com saúde. Abaixo, veja as repostas para dúvidas mais comuns:Existe um momento ideal para financiar um imóvel? A única regra é o momento financeiro. O ideal é que a pessoa não deixe o sonho de ter uma casa própria com medo dos juros, já que em muitos casos é uma opção melhor do que pagar um aluguel. Procurar o auxílio de consultor e pesquisar taxas de diferentes bancos ajuda muito nesta fase inicial, uma vez que a taxa do juro financiada pode ser menor que o valor do aluguel. “Você está antecipando um sonho, mas que não pode pagar de uma vez só”, avalia Fonseca.Devo pagar mais de uma parcela, caso sobre dinheiro? É uma medida que vale a pena, desde que exista dinheiro para três meses com as despesas familiares, além do que vai ser gasto nas demais parcelas. “Se o financiador antecipar o pagamento de três meses do seu financiamento, por exemplo, e no quarto mês não tenha mais o dinheiro para pagar a parcela, vai ter que pagar juros, o banco não vai facilitar”, diz Fonseca. Isso se encaixa também para o 13º salário, se você não tem verba separada para eventuais despesas fora do planejamento, não use ele para antecipar parcelas do seu financiamento.Estou desempregado e não terminei de pagar as parcelas, o que fazer? A dica do especialista aqui é a de guardar sempre o equivalente a três parcelas de seu financiamento para qualquer imprevisto, como a perda do emprego. É prudente utilizar a rescisão para adequar o seu planejamento. “Há algumas situações em que os bancos aceitam a suspensão do pagamento por até três meses, mas não ultrapassa esse tempo”, diz Fonseca. Caso a saída seja a venda do imóvel financiado, há algumas alternativas. Uma delas é vender a propriedade no valor de mercado e quitar com o banco. “Não existe transferência de contrato, logo outra pessoa não pode assumir a dívida”, explica o especialista.Como não perder dinheiro com o financiamento? O mercado atual oferece bons produtos em renda fixa, isentos de IR. Há também fundos de investimentos que resultam numa boa remuneração. “Uma outra alternativa é o tesouro. Mas é preciso analisar as expectativas e os objetivos da pessoa interessada em fazer um financiamento imobiliário”, diz Fonseca.
15 de junho de 2016
Preço de locação tem queda recorde em abril, indica FipeZap
Recuo de 4,8% no acumulado em 12 meses é o maior da série iniciada em 2009. RIO - Os preços de locação de imóveis seguem em trajetória de desaceleração e registraram recuo de 0,22% em abril, na comparação com o mês anterior, de acordo com o Índice FipeZap. O preço médio do metro quadrado anunciado entre as 11 cidades pesquisadas ficou em R$ 30,86, contra os R$ 30,93 de março. Com esse resultado, a queda acumulada nos últimos 12 meses chegou a 4,8%, um recorde negativo para a série histórica da pesquisa, iniciada em 2009. Como nesse mesmo período a inflação oficial do país, medida pelo IPCA, acumulou alta de 9,28%, o estudo indica que, entre abril de 2015 e abril de 2016, houve uma queda real de 12,88% nos preços de locação.De acordo com o economista da Fipe Bruno Oliva a queda recorde pode ser explicada pela retração no consumo, que derrubou a demanda por imóveis, tanto para locação quanto para compra:— O recuo na demanda por imóveis levou os preços a caírem. Essa queda também ocorreu por aumento da oferta de imóveis para locação, já que muita gente que não tem conseguido vender o imóvel o coloca para alugar, para não ter de arcar com os custos de condomínio e IPTU. Então, temos uma maior oferta de móveis para uma menor demanda. Logo, os preços caem.Segundo Oliva, é um bom momento para alugar imóveis e renegociar contratos antigos, já que, para não perder inquilino, os proprietários estão mais flexíveis e abertos a reduções de aluguéis:— Está muito complicado para os donos reajustarem os aluguéis pelo IGPM (que rege a maioria desses contratos e acumulou alta de 10,63% nos últimos 12 meses até abril) porque ele está fora do valor do mercado.Ainda de acordo com o FipeZap, todas as 11 cidades monitoradas pela pesquisa mostraram índices inferiores à inflação no acumulado em 12 meses, sendo que Rio (-0,68%), Belo Horizonte (-0,63%), Salvador (-0,99%), Porto Alegre (0,56%), Curitiba (-0,28%) e Campinas (-0,54%) exibiram queda nominal de preços em relação a março.O Rio segue sendo a cidade com o m² mais caro, estimado em R$ 37,04 em abril (queda de 0,68%), seguido por São Paulo, cujo m² custa R$ 35,51 (alta de 0,2%), e Distrito Federal, onde sai por R$ 32,65 (alta de 0,15%). No acumulado em 12 meses o Rio teve o maior recuo entre as 11 cidades pesquisadas, de 9,95% nos preços de locação. A maior alta foi em Curitiba, de 6,54% nesse período.— No Rio essa alta dos últimos anos se deu em intensidade muito maior, então é normal que o ajuste seja maior também — pondera o economista.Segundo Oliva, a tedência é que o preço médio do m² continue desacelerando nos próximos meses.Os preços anunciados para locação considerados para o cálculo do índice são para novos aluguéis. O Índice FipeZap de Locação não mede a variação dos contratos vigentes (normalmente reajustados automaticamente pelo IGP-M/FGV ou por outros índices de correção).
15 de junho de 2016
Inflação do aluguel acelera na 1ª prévia de junho, diz FGV
Preços no atacado pressionaram o índice nesta apuração. No ano, o IGP-M acumula alta de 5,31% e, em 12 meses, de 11,58%.O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), também conhecido como inflação do aluguel, porque é usado para reajustar a maioria dos contratos imobiliários, registrou variação de 1,12% na primeira prévia de junho, depois de avançar 0,59% no mesmo período de maio. No ano, o IGP-M acumula alta de 5,31% e, em 12 meses, de 11,58%. Prédios em Águas Claras (Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília)Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a inflação no atacado, medida pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que compõe o cálculo do IGP-M, foi de 1,55%. No mesmo período do mês de maio, o índice variou 0,65%.O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que calcula os preços no varejo, registrou variação de 0,35%, ante 0,58% no mesmo período do mês anterior. A principal contribuição partiu do grupo saúde e cuidados pessoais, cuja taxa passou de 3,14% para 0,83%. O destaque ficou por conta do item medicamentos em geral, cuja taxa passou de 10% para 0,82%.Também usado para calcular o IGP-M, mas com peso menor, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,08% na primeira prévia de junho, depois de subir 0,25% no mês anterior. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,16%. No mês anterior, a taxa foi de 0,12%.
10 de junho de 2016
Festas Juninas em Ribeirão Preto
Em junho Ribeirão Preto oferece festas juninas com as mais variadas atrações para agradar todos os gostos.Os arraias deste ano garantem desde os tradicionais shows sertanejos, quadrilhas, correios elegantes, fogos de artifício e pratos típicos, até as atrações mais diferenciadas como exposição de carros antigos, shows de rock, DJ e culinária japonesa. Confira:Festa Junina Clube de RegatasAtrações: shows sertanejos, fogos de artifício (no dia 18), dança da quadrilha e comidas típicas.Dia(s): 11 de junho às 21h12 de junho às 13h18 de junho às 20h19 de junho às 13hEndereço: Via José Moraes dos Santos s/nºArraiá da NipoAtrações: recreação para crianças com equipe especializada, comidas típicas e pratos de culinária japonesa.Dia(s): 10 e 11 de junho às 19hEndereço: Rua Teresa Nomura Yamada, 400Arraiá Viva RibeirãoAtrações: shows sertanejos, exposições de carros antigos, música infantil, apresentações de funk e pop rock, orquestra de viola caipira, show de forró, apresentação do canil da PM e barracas de comidas típicas.Dia(s): 17, 18 e 19 de junho das 11h às 23hEndereço: Morro do São Bento, s/nºArraiá RibeirãoAtrações: barracas gastronômicas, show com a banda Chic Hernandez e DJ, salão para dançar, projeção, touro mecânico, correio elegante e cadeia.Dia(s): 11 de junho às 20hEndereço: rua Mariana Junqueira, 33Arraiá na RecraAtrações: fogueira, parquinho, quadrilha, bingo e comidas típicas.Dia(s): 10 e 11 de junho entre 19h e 23hEndereço: avenida Nove de Julho, 299
07 de junho de 2016
Ribeirão Preto receberá show da cantora Maria Gadu
Em comemoração ao 160º de Ribeirão Preto, o SESC oferece o show da cantora Maria Gadu como um presente para a cidade. A apresentação acontecerá às 21h do dia 15 de junho, no Theatro Pedro II, com apoio da Fundação Pedro II e prefeitura. No palco, Maria Gadu apresentará os novos sucessos do seu terceiro álbum, “Guelã”, além de releituras de sucessos anteriores.A venda de ingressos começa nesta quarta-feira, 01 de junho, na bilheteria do Sesc Ribeirão. De 7 a 15 de junho, os ingressos também estarão a venda no portal www.sescsp.org.br e, a partir do dia 8, em todas as unidades do Sesc. Os convites custam R$ 20 (inteira) e R$ 6 para sócios da instituição.
31 de maio de 2016
Intenção de compra de imóvel sobe pelo segundo mês seguido
A demanda por imóveis começou a dar sinais de retomada no primeiro trimestre de 2016, de acordo com levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em conjunto com o portal de classificados Zap. Ainda assim, os descontos concedidos por vendedores seguiram em alta.Do total de entrevistados, 46% indicaram intenção de comprar um imóvel nos próximos três meses, marcando a segunda sinalização seguida de evolução da demanda. No quarto trimestre de 2015, o indicador estava 43%, após tocar a mínima de 40% nos três meses imediatamente anteriores. Por outro lado, a intenção de compra ainda se mostrou abaixo da verificada no primeiro trimestre de 2015, de 48%.A maioria dos entrevistados, com 54% das respostas, foi indiferente entre imóveis novos ou usados. Por outro lado, 33% indicaram preferência por usados, enquanto outros 13% mostraram intenção de buscar unidades novas. O levantamento Raio-X FipeZap contou com as respostas de 4.552 pessoas.A alta na intenção de compra também foi acompanhada por uma mudança na percepção de preços. Daqueles que planejam comprar imóveis nos próximos três meses, a percepção de que os preços estão altos ficou em 73% nos três primeiros meses, um recuo frente aos 78% no quarto trimestre de 2015. Considerando apenas aqueles que já adquiriram residências, a queda foi de sete pontos porcentuais, para 57%.Para efeito de comparação, os resultados se mostraram abaixo dos índices observados em igual período do ano passado. Entre janeiro e março de 2015, a leitura de que as unidades estavam altas ou muito altas correspondia a 86% dos entrevistados que tinham interesse em executar a compra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
19 de maio de 2016
Casa de madeira: conheça o projeto e suas vantagens.
Construir uma nova casa pode ser caro e trabalhoso, já que envolve muita coisa como a compra de um terreno, a contratação de uma arquiteta para a produção do projeto e, por fim, a obra. Uma boa alternativa são as casas de madeira pré-moldadas. Elas caem bem em qualquer região e em qualquer clima. Aconchegante, este tipo de imóvel é construído rapidamente e projetado com o gosto do cliente. São muitas opções e o valor cobrado varia de acordo com o desenho e tamanho da casa. Segundo Rodolfo Dias, vendedor da empresa BonCasa, a casa já é construída na fábrica e vai pré-moldada para o local de instalação. Um projeto de 100 m² é finalizado em apenas 15 dias. “A casa é agradável, no inverno ela é quente e no verão se torna fresca. (O cliente) pode montar do jeito que quiser e, se um dia quiser aumentar, é fácil de fazer por ser uma obra limpa e sem muita sujeira”, diz Dias. Casa com varanda pode ficar um pouco mais cara. Toda parte estrutural, além das paredes, é feita em madeira de lei, Peroba ou Grápia, e com acabamento em cedrinho. As paredes têm sistema de painéis, revestidas com lambri. O assoalho de madeira é colocado nas salas, quartos e corredores. O que fica por conta do comprador são os azulejos da cozinha e do banheiro. A empresa entrega, ainda, a casa envernizada, com portas, janelas, telhas e manta térmica. Um ponto interessante é que o valor da obra, dificilmente, sai do preço inicial e do tempo indicado para construção.“O cara que compra a nossa casa já sabe quanto vai gastar no final da obra. Ele consegue ter um controle melhor dos gastos. Em até três meses a casa está pronta”, afirma Dias. Segundo Dias, atualmente o público que mais procura por este tipo de imóvel é da classe A, mas é viável para qualquer pessoa. Existem projetos com preço a partir de R$ 18.300 para uma moradia de 18 m². Uma casa de 150 m² custa R$ 101.450. O valor médio do m² gira em torno de R$ 850. O nosso cliente procura um produto nobre e tem um terreno um pouco maior. Nós atendemos em qualquer região, seja praia, cidade ou campo”, diz o vendedor. Por ser um isolante térmico natural, a madeira dificilmente provoca incêndios, segundo Dias. O conforto é percebido através da manutenção da temperatura em qualquer época do ano. A capacidade da madeira de absorver calor é dez vezes menor do que o cimento e 40 vezes menor que o tijolo. Já sobre os cupins, é recomendável que o solo da construção seja imunizado. Mesmo assim, a madeira utilizada é de boa qualidade, com resistência natural ao cupim, segundo o atestado do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Manutenção – Por lei, as empresas são obrigadas a dar cinco anos de garantia em caso de problemas estruturais. A manutenção que o proprietário deve fazer para manter a casa bem conservada é simples e não exige mão de obra especializada. A cada dois anos é necessário passar uma lixa para tirar o brilho do verniz e aplicar uma nova mão na parte externa, por conta da incidência de raios solares na madeira. O verniz utilizado é o marítimo, que possui filtro solar e aguenta grandes pancadas de chuva em sua estrutura. Na parte interna da casa é aconselhado que o mesmo procedimento seja executado de quatro a seis anos após a primeira aplicação. Na parte da limpeza interna, de pisos e paredes, Dias diz que o melhor a se fazer é passar um pano úmido pela casa. Além da construção – O proprietário fica responsável por toda a parte hidráulica do imóvel, além e outros itens. Veja a lista de coisas que não estão inclusas nos projetos da BonCasa: Parte elétrica, hidráulica, alvenaria de banheiro, alicerce de varanda, cozinha e revestimento, material para base, areia, cimento, cal, tijolos, vidros, caixa-d´água, fossa, raspagem de assoalho, sinteco, terraplanagem e compactação do solo, embalsamento do telhado, calhas, rufos, lustres, documentação e aprovação junto ao órgão competente.
18 de maio de 2016
Preços de aluguéis têm queda real de mais de 12% em abril, diz FipeZap
Sem considerar a inflação, o recuo foi de 4,8% - a 11ª queda em 12 meses. Pesquisa não considera os contratos de aluguel já vigentes.Os preços médios para novos aluguéis tiveram uma queda real de mais de 12% entre abril de 2015 e abril de 2016, segundo o Índice FipeZap de Locação divulgado nesta terça-feira (16). O preço médio anunciado para locação por m² nas 11 cidades pesquisadas em no mês passado foi de R$ 30,86/mês.Nos últimos 12 meses, a queda dos preços foi de 4,8%. Se considerada a inflação de 9,28% para o período medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a queda real foi de 12,88%.Entre os locais pesquisados, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Santos e Distrito Federal apresentaram queda nominal dos preços. Já Recife, Campinas, Belo Horizonte, São Bernardo do Campo e Curitiba tiveram queda real (variação dos preços considerando a inflação no mesmo período).Já na variação mensal, os preços de locação tiveram queda de 0,22% entre março e abril. Foi a 11ª queda nominal de preços nos últimos 12 meses, resultando em um recorde de queda desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2009.Contratos já vigentes A pesquisa não leva em consideração os contratos de aluguel que já estão valendo. Nesses casos, os preços são geralmente ajustados de acordo com o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) da FGV, ou outros índices de correção.O índice então leva em consideração apenas os preços anunciados para novos contratos de alugueis.Rentabilidade do aluguel Para donos de imóveis, o rendimento do investimento em abril foi de 4,6%. No mesmo período, a poupança teve rendimento real negativo em 1,3%.A maior rentabilidade foi verificada em Santos, com 6,4%, seguida por Salvador, com 5,3%
17 de maio de 2016