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Você também sente Saudades das Praças?

Praça Barão do Rio Branco
- Ribeirão Preto

As praças, ao longo dos tempos, levando-se em conta os diversos aspectos que as envolvem, como definição, funções, usos e concepções, sofreram significativas mudanças. Todavia, é consenso que, a despeito das transformações impostas pelo tempo, às praças ainda  representam um espaço público de grande importância no cotidiano urbano.

 

 A praça pode ser definida, de maneira ampla, como qualquer espaço público urbano, livre de edificações que propicie convivência e/ou recreção para os seus usuários.

 
 
Esse espaço, existente há milênios, utilizado por civilizações de distintas maneiras, nunca deixou de exercer a sua mais importante função: a de integração e sociabilidade. Considerando que praças são espaços abertos, públicos e urbanos destinados ao lazere ao convívio da população, sua função primordial é a de aproximar e reunir as pessoas, seja por motivo cultural, econômico(comércio), político ou social.
 
 
A praça é, também, um espaço dotado de símbolos, que carrega o imaginário e o real, marco arquitetônico e local de ação, palco de transformações históricas e sócio-culturais, sendo fundamental para a cidade e seus cidadãos. Constitui-se em local de convívio social por excelência.
 
 
É um espaço de reunião, construído para e pela sociedade, imbuída de significados, marcos centrais da constituição de trajetos, ponto de chegada e partida, concentração e dispersão. Consiste em espaço para pedestres e é palco representativo da dimensão cultural e histórica da cidade, além de abrigar, frequentemente, o comércio formal e o informal, como as feiras populares, coloniais, de artesanato, entre outras.
 
 
A possibilidade do contato interpessoal público, oferecida pela praça, permite o estabelecimento de ações culturais fundamentais, desde interações sociais até manifestações cívicas. Sendo assim, a praça potencializa a noção de identidade urbana que, dificilmente, o lazer na esfera da vida privada poderia proporcionar.
Espaço desperdiçado 25/10/10
 
IMPORTÂNCIA DAS PRAÇAS
Os benefícios trazidos pelas praças públicas decorrem tanto da vegetação que pode ser abrigada por elas, quanto de aspectos subjetivos relacionados à sua existência, como a influência positiva no psicológico da população, proporcionada pelo contato com a área verde e/ou pelo uso do espaço para o convívio social. A vegetação urbana atua ainda, de forma direta, no conforto ambiental. Dentre as vantagens proporcionadas pelo uso da vegetação, detacam-se: - melhoria microclimática – interceptação da radiação solar; efeito sobre a umidade do ar e sobre o ciclo hidrológico das cidades; e diminuição da velocidade dos ventos; - ação contra a poluição pela retenção de partículas poluidoras; - contribuição para o conforto lumínico – proporcionam sombra e atuam como barreiras contra o ofuscamento das luzes; - barreira acústica – quando a vegetação utilizada for densa. Além destas vantagens diretas, a vegetação atua beneficamente na sensação de bem estar e na qualidade de vida daqueles que desfrutam do ambiente coberto por espécies vegetais.
 
Pode-se classificar os valores atribuídos às praças em três categorias: valores ambientais, valores funcionais e valores estéticos/simbólicos.
 
Valores Ambientais
Os Valores Ambientais dizem respeito ao espaço livre ocupado pelas praças que permite: melhoria na ventilação e aeração urbana; melhoria da insolação de áreas mais adensadas; as árvores promovem o sombreamento das ruas e seus canteiros não irradiam tanto calor como o asfalto ou piso de concreto, propiciando o controle da temperatura; a cobertura vegetal permite a melhoria na drenagem das águas pluviais e a proteção do solo contra a erosão.
 
Valores Funcionais
Os Valores Funcionais correspondem à importância que muitas praças têm como as principais, senão únicas, opções de lazer urbano.
Estas áreas servem como ponto de encontro, local aberto para apreciação da paisagem, além de disporem, muitas vezes, de outros atrativos destinados ao lazer da população, como: coretos para apresentações culturais, fontes que jorram água, bancos para descanso, quiosques com vendas de lanches, barras de ginástica, pistas de caminhada e ciclovias, parquinhos para crianças, entre outros.
 
Valores Estéticos e Simbólicos
Os Valores Estéticos e Simbólicos representam a função das praças enquanto objetos referenciais e cênicos da paisagem urbana, além de exercerem importante papel na identidade de um município, bairro ou rua. Geralmente relacionado à carga histórico-cultural, as praças são vistas e atuam como espaço de diálogo, local acolhedor para o passeio e lazer de toda sociedade.
Do ponto de vista estético, as praças contribuem através das qualidades plásticas – cor, forma, textura – de cada uma das partes visíveis que as integram.
                                                                                           Fonte: Verônica Crestani Viero & Luiz Carlos Barbosa Filho
 
 
O descaso do poder público, faz com que as praças deixe de ser o local onde as pessoas se encontram, interage e associa-se. Passa a ser um espaço evitado, sendo muitas vezes utilizados somente como passagem ou local para realização de praticas ilegais, como o uso de tráfigo de drogas, prostituição e vandalismo. Hoje em nossa cidade, as pouquissimas praças (bairros zona sul) ainda utilizadas pela população são terceirizadas pela iniciativa privada. 
 
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Os donos das Praças
 
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